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"O Amor conquistado As Batalhas vencidas A tristeza perdida

domingo, 24 de dezembro de 2017

O que o medo faz de nós?



O quanto é bom voltar a respirar . Hoje com o tempo passado, volto a estar aqui, pronto para exprimir tudo o que vai cá dentro, tudo aquilo que o coração quer escrever.
Quantas vezes já perguntas-te a ti mesmo como estaria a tua vida se tu nao tivesses tomado a decisão certa? Quantas vezes já perguntas-te a ti mesmo como tudo estaria agora se tu nao tivesses agido daquela maneira?
Cada um tem uma maneira de ser, mas acho que, no fundo, todos agimos sempre com algum medo do que quer que seja.
Pode ser medo de arriscar com alguma pessoa, medo de magoar outras pessoas, medo de nos magoarmos a nos mesmos, medo da desilusão...Mas penso que todos nos ja tivemos momentos desses.

Se nao tivesse medo, como seria hoje? Seria igual? Seria diferente?
Independentemente de gostar do meu eu, da maneira de lidar com as pessoas, da maneira de fazer tudo. Porque mesmo ter a maioria das minhas decisões com medo, são as minhas decisões que fazem parte daquilo que eu sou e daquilo que eu batalho diariamente para ser.

Para cada queda é uma lição, cada queda é uma forma de te fazer crescer e de te fazer aprender que nao podemos ficar presos ao quer que seja, porque a vida, como diria o "outro", sao dois dias e, quando tu dás por ti, já estas a meio do primeiro.
O que quero dizer é que, não digo para apagarem o medo de voces, mas sim para aprender a fazer as coisas por nos mesmos e por mais ninguém. E se tiverem medo, vão com medo.
Por isso, deixa te ir e aprende que o medo vai estar sempre a espreita para te derrubar por más decisões que tu possas vir a ter, por isso faz aquilo que queres quando te der na cabeça, não esperes a hora certa porque depois pode ser tarde demais e já nao vais ter tempo para concertar as coisas. E acima de tudo, faz as coisas por ti porque és tu quem merece o teu melhor.

"Escrevo porque não sei falar do que vejo, não sei explicar o que oiço, não sei dramatizar o que sinto. Escrevo porque ainda tenho calafrios no coração, porque perdi a ilusão, escrevo porque desisti de falar o que a boca não consegue dizer. Escrevo porque nada me resta, escrevo porque me faz viver.."